Legends of Tomorrow, spinoff de Arrow/The Flash, foi criada por Greg Berlanti, Andrew Kreisberg, Marc Guggenheim e Sarah Schechter.
A história acompanha as aventuras Rip Hunter (Arthur Darvill, Doctor Who, Broadchurch), capaz de viajar pelo tempo. Tendo visto o futuro, ele reúne um grupo de heróis e vilões que luta desesperadamente para prevenir os eventos que estão por vir.
No elenco também estão Brandon Routh, como Ray Palmer/Átomo, Victor Garber, como Dr. Martin Stein/Nuclear; Wentworth Miller, como Leonard Snart/Captão Frio; Dominic Purcell, como Mick Rory/Heat Wave; Ciara Renée, como Kendra Saunders/Mulher Gavião; Caity Lotz (Arrow), como Canário Branco; e Franz Drameh como Jay Jackson.
A produção é da Bonanza Productions Inc. em associação com a Berlanti Productions e Warner Brothers Television.
Vou ser bem sincera, eu não assisti todos os episódios de Arrow, porque alguns eu simplesmente não consigo. Arrow é uma das minhas grandes frustações do mundo das séries. Já tentei assistir várias vezes, mas simplesmente não me apego à série. É uma pena, porque é uma história que eu realmente gostaria de acompanhar. Porém, como estou sempre ligada em séries, sei bastante coisas sobre Arrow e tentarei fazer esse Primeiras Impressões da melhor maneira possível.
A série inicia-se com um flashforward, mostrando o futuro da terra dominado pelo vilão Savage. Para conseguir impedir que isso aconteça, Rip Hunter, um viajante do tempo, se encarrega de agrupar e liderar oito heróis capazes de impedir o desfecho trágico do planeta.
Todo elenco, já conhecido pelos fãs de Arrow e The Flash, é muito competente e totalmente perfeito em cena. O grande destaque vai para Arthur Darvill, que interpretou o carismático viajante do tempo Rory em Doctor Who, e o papel dele aqui tem bastante semelhança e casa perfeitamente com Rip Hunter.
Como a maioria dos persoangens já foram explorados nas séries que deram origem ao spin-off, não há perda de tempo dando-os um maior aprofundamento, até porque não é necessário, mas são personagens excelentes e cheios de personalidade. O personagem mais explorado no episódio piloto foi realmente Rip Hunter, que acaba sendo a maior novidade do elenco. Ele é um personagem que possuí ma dualidade interessante e soube interpretar isso muito bem.
No mais, o grande trunfo da série foi reunir um grupo de anti-heróis que precisam fazer algo bom, no melhor estilo Guardiões da Galácia e Esquadrão Suícida. O conjunto todo ficou ótimo, cada personagem possuí a sua motivação para estar ali, algumas dessas motivações são genuínas, outras completamente questionáveis, e eles precisam conviver com toda essa disparidade entre eles.
O episódio piloto foi muito empolgante e a série tem um potencial enorme! Gostei bastante!
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